Nada Ortodoxa: 7 razões pelas quais você precisa assistir a essa série hoje

Motivo nº:n+163

Uma minissérie sobre quando costumes e liberdade entram em conflito 

* post bônus! *
Olás!

E vamos de recomendação dessa série que descobri do nada e vi tudo em três dias (só não foi em menos tempo por questões de que meu sistema biológico não consegue passar muito tempo assistindo algo, seja o que for).
Pegando indicação de um storie que vi no Instagram, decidi assistir à minissérie Nada Ortodoxa (Unorthodox) disponível na Netflix.
A minissérie germano-americana foi lançada em março de 2020 pela Netflix e conquistou o coração da crítica. Uma produção baseada no livro autobiográfico escrito por Deborah Feldman, a obra conta em quatro capítulos a história de Esther Shapiro, uma jovem judia que, após um ano vivendo um casamento arranjado, foge de sua comunidade no Brooklyn para nada mais nada menos que Berlim, na Alemanha. 
Confira agora quais são as principais razões pelas quais você precisa assistir a essa minissérie hoje!
Cartaz Nada Ortodoxa Netflix (adaptado)


7 razões pelas quais você precisa assistir Nada Ortodoxa

1. Conhecendo novos idiomas

Diferente da maioria das produções cinematográficas divulgadas no Ocidente, os idiomas presentes nas falas dos personagens da minissérie variam, além do inglês, entre o ídiche - idioma adotado por comunidades judaicas que deriva de línguas germânicas -, e o alemão.


2. Um pouco sobre o judaísmo

A série traz aspectos da religião judaica, desde os hábitos alimentares até como são realizadas cerimônias importantes como o casamento.




3. Cenários fora do habitual

Além de tratar sobre com perícia sobre uma religião específica, Nada Ortodoxa também nos transporta para lugares diferentes da tradicional Nova Iorque: além da comunidade de Williamsburg no Brooklyn, nos Estados Unidos, a série compartilha cenário com a Alemanha com foco nos pontos históricos em memória dos judeus que sofreram com o holocausto.


4. Sentimento de pertencimento

Assistindo à Nada Ortodoxa refleti sobre como a sensação de pertencimento é necessária ao ser humana. Precisamos sentir que fazemos parte de um lugar, de um grupo e, quando nos sentimos deslocados nos grupos em que achávamos que pertencíamos, talvez seja a hora de mudar, de partir para uma nova vida.




5. Identificação com a personagem

Em muitos momentos compartilhei da angústia de Esty, da sua vontade de liberdade, mas também de seu medo em se arriscar. As cenas de tensão são intensas e profundas, o que nos aproxima ainda mais da personagem principal.


6. Interpretação que beira o real

Não bastando ser baseada em fatos reais, a série ainda conta com uma bem elaborada produção: foram dedicados dois anos estudando e elaborando roteiros, com buscas na comunidade de Williamburg, Brooklyn, acompanhadas por religiosos e especialistas em iídiche. 
O elenco também passou por aulas da língua, informação que me surpreendeu, pois é tão fluente que parece que os atores e atrizes falam o idioma desde sempre. 
Além disso, a atriz Shira Haas, quem protagoniza a personagem Esty, é israelense, foi criada em uma sinagoga ortodoxa e é descendente de sobreviventes do holocausto. Uma junção de elementos que só agregam para a construção da narrativa tornando-a bem próxima da realidade.


7. História curta, ótima para maratonar


Como falei na introdução, levei apenas três dias para assistir a série toda e posso dizer que em um dia ela pode ser maratonada facilmente. São apenas quatro episódios de mais ou menos 50 min cada!

É isto! O que acharam? Bora maratonar?

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3 Comentários

  1. Comecei a ver, mas estou muito curiosa com o desenrolar da trama e como tudo vai acabar!!

    Beijos e abraços.
    Sandra C.
    bluestrass.blogspot.com

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  2. Olá Núbia! Já vi a série toda e gostei...Apesar de saber que tudo o que vimos tem a ver com as práticas e costumes religiosos, até me dava calafrios algumas coisas que via.

    Beijos e abraços.
    Sandra C.
    bluestrass.blogspot.com

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    Respostas
    1. Oi, Sandra! Não imagina o quanto fiquei feliz de que seguiu e aprovou a recomendação!! :D
      Tive sensações parecidas com as suas ao assistir a série, mas também achei legal conhecer outras culturas e costumes.

      Abraçz

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